
Lançamento:
1972
Direção: Francis
Ford Coppola
Elenco: Marlon
Brando, Al Pacino, James Caan
Gênero: Policial,
Drama
Sinopse: Don Vito
Corleone (Marlon Brando) é o chefe de uma "família" de Nova York que
está feliz, pois Connie (Talia Shire), sua filha, se casou com Carlo (Gianni
Russo). Porém, durante a festa, Bonasera (Salvatore Corsitto) é visto no
escritório de Don Corleone pedindo "justiça", vingança na verdade
contra membros de uma quadrilha, que espancaram barbaramente sua filha por ela
ter se recusado a fazer sexo para preservar a honra. Vito discute, mas os
argumentos de Bonasera o sensibilizam e ele promete que os homens, que
maltrataram a filha de Bonasera não serão mortos, pois ela também não foi, mas
serão severamente castigados. Vito porém deixa claro que ele pode chamar
Bonasera algum dia para devolver o "favor".
Em 1972 foi lançado um dos melhores filmes
de todos os tempos, um filme que eu nunca me canso de assistir, e tenho medo de
resenhar, porque, por mais palavras que eu escreva, mais adjetivos que eu tente
achar para descrevê-lo, nunca vou conseguir falar exatamente o que eu quero e o
que esse filme é! Portanto se essa resenha ficar horrível eu peço que relevem,
porque não é fácil falar de O Poderoso Chefão e eu não quero soltar nenhum
spoiler que tire a felicidade de vocês ao assistirem o filme (vocês vão assistir
né diz que sim vaaai!!)
O filme traz Marlon Brando na pele de Don
Vito o patriarca da família Corleone, umas das cinco famílias que comandam a
máfia em Nova York, sendo assim chamado por todos como Padrinho (The Godfather
como o título original do filme já diz), e como de costume Don Corleone faz sua
fama entre pedidos de favores, onde você pede algo, o Padrinho realiza e você
fica devendo a ele, onde essa dívida mais cedo ou mais tarde será cobrada e
você terá que pagá-la, ou morre.
Don Corleone em seus 60 anos já começa a
pensar que ficará no seu lugar, e seu filho Sony é o mais “cogitado” para o
cargo, porém, um novo negócio chega a cidade, as drogas, mas Don Corleone é
totalmente contra esse empreendimento e gere uma grande tensão entre as outras
famílias da máfia, e por causa disso ele sofre um atentado, pensava-se que sua
morta faria com que os outros integrantes da família entrariam no mundo das
drogas, porém Don sobrevive e enquanto se recupera a máfia entre em guerra e
seu filho mais novo Mike entra em cena, mostrando ser o filho com o melhor
jeito para máfia, surpreendendo a todos, porque até aquele momento ele era o que
menos aparecia e mais distante era de toda essa história de máfia, morte e
negociações, Michael é o protagonista da maior reviravolta do filme.
Antes desacreditado O Poderoso Chefão se
tornou um dos filmes americanos, mais importante e mais visto de todos os
tempos, Ford Coppola mostrou seu brilhantismo ao levar o filme de Puzo às
telonas, imortalizou frases e personagens, e também imortalizou grandes atores
que deram vida a personagens magníficos, Marlon Brando brilhou como Don
Corleone, construiu um personagem sem precedentes com características únicas
que nunca serão esquecidas, Al Pacino na pela do jovem Micheal mostrou que a
aposta de Coppola deu certo, mas também, onde Coppola errou nesse filme. Tudo é
tão bem produzido, bem escrito, que é impossível achar uma cena que tenha
ficado ruim ou um detalhe que fora pensado errado. O Poderoso Chefão merece ser
conhecido como um dos melhores de todo o mundo, isso na minha humilde opinião
claro (cof cof), confesso que os outros dois filmes da trilogia não são tão
memoráveis como o primeiro, porém O Padrinho sempre será O Padrinho!!!
Eu espero sinceramente que vocês já tenham
assistido a esse filme, ou que pelo menos o tenha na lista de “não posso morrer
sem assistir”, sério!
“Eu vou fazer uma
proposta que ele não poderá recusar”
Beijos!!!


Nenhum comentário:
Postar um comentário
Muito obrigada pelo seu comentário! ;)