Título Original: Catching Fire
Lançamento: 2013
Lançamento: 2013
Direção: Francis Lawrence
Elenco: Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson, Liam Hermsworth
Gênero: Ação, Drama, Ficção Científica
Sinopse: Este é o segundo volume da trilogia Jogos Vorazes, baseada nos romances de Suzanne Collins. A saga relata a aventura de Katniss (Jennifer Lawrence), jovem escolhida para participar aos "jogos vorazes", espécie de reality show em que um adolescente de cada distrito de Panem, considerado como "tributo", deve lutar com os demais até que apenas um saia vivo. Neste segundo episódio da série, após a afronta de Katniss à organização dos jogos, ela deverá enfrentar a forte represália do governo local, lutando não apenas por sua vida, mas por toda a população de Panem.
Em Chamas não estava no topo da minha lista de adaptações mais esperadas pelo simples motivo de que depois da minha experiência decepcionante com A Esperança eu perdi o entusiasmo com a série como um todo. Porém, eu tinha me esquecido com Em Chamas ainda era incrível! Um filme espetacular, seja por si só ou como adaptação.
Nesse segundo filme, Katniss (Jennifer Lawrence) começa a perceber que o jogo não termina na Arena e que mesmo tendo saindo viva dos Jogos Vorazes as consequências dos seus atos ainda vão persegui-la pelo resto da vida. Tentando lutar com as consequências emocionais de ter passado por uma situação tão devastadora, Katniss acaba descobrindo também que virou um símbolo de revolução, uma imagem de esperança que o Presidente Snow (Donald Sutherland) pretende eliminar. Para salvar aqueles que amam, ela e Peeta (Josh Hutcherson) precisam provar que estão realmente apaixonados e parar com a iminente revolução, ou seus atos dentro da arena vão trazer consequências inimagináveis para suas vidas.
O começo do filme, assim como o do livro, é lento, mas nem por isso desinteressante. A todo momento acontecem momentos marcantes e conforme o filme se desenvolve tudo fica cada vez mais eletrizante, sendo os Jogos o grande ápice do filme. É simplesmente impossível desgrudar os olhos da tela por um minuto sequer.
A produção teve uma grande aumento no orçamento o que fica muito visível no visual do filme.É tudo muito bem feito e muito bonito de se ver, é extremamente fascinante ver Panem com muitos mais detalhes do que no primeiro filme. E apesar dos efeitos impecáveis e da caracterização perfeita, para mim, o que pesa de verdade na qualidade do filme é o elenco excelente.
Não consigo parar de me surpreender com a Jennifer Lawrence e com a sua atuação. Apesar de estar rodeada de personagens incríveis e atores brilhantes a sua Katniss rouba a atenção em qualquer cena. A Jennifer consegue passar muita emoção e muita verdade na sua atuação, o que envolve e encanta quem assiste de forma surpreendente.
Na realidade, todos os atores estão incríveis e fazendo justiça a seus respectivos personagens, porém quero destacar Sam Clafin como Finnick e Jena Malone como Johanna que se provaram adições incríveis para o elenco.
Eu não esperava me emocionar tanto com o filme como aconteceu, talvez por não me lembrar tão bem do livro ou por não imaginar que ver tudo aquilo ganhando vida traria uma visão completamente nova. Acontece que Em Chamas consegue ser muito mais cruel do que Jogos Vorazes e não digo isso pelo que acontece dentro dos Jogos ou a violência e a repressão cometidas, mas sim pelo impacto emocional que tudo aquilo causa nos personagens.
A produção teve uma grande aumento no orçamento o que fica muito visível no visual do filme.É tudo muito bem feito e muito bonito de se ver, é extremamente fascinante ver Panem com muitos mais detalhes do que no primeiro filme. E apesar dos efeitos impecáveis e da caracterização perfeita, para mim, o que pesa de verdade na qualidade do filme é o elenco excelente.
Não consigo parar de me surpreender com a Jennifer Lawrence e com a sua atuação. Apesar de estar rodeada de personagens incríveis e atores brilhantes a sua Katniss rouba a atenção em qualquer cena. A Jennifer consegue passar muita emoção e muita verdade na sua atuação, o que envolve e encanta quem assiste de forma surpreendente.
Na realidade, todos os atores estão incríveis e fazendo justiça a seus respectivos personagens, porém quero destacar Sam Clafin como Finnick e Jena Malone como Johanna que se provaram adições incríveis para o elenco.
Eu não esperava me emocionar tanto com o filme como aconteceu, talvez por não me lembrar tão bem do livro ou por não imaginar que ver tudo aquilo ganhando vida traria uma visão completamente nova. Acontece que Em Chamas consegue ser muito mais cruel do que Jogos Vorazes e não digo isso pelo que acontece dentro dos Jogos ou a violência e a repressão cometidas, mas sim pelo impacto emocional que tudo aquilo causa nos personagens.
Eu perdi a conta de quantas vezes quase cheguei ás lágrimas durante o filme, mas posso dizer com exatidão três momentos que ficaram gravadas na minha cabeça que foram: o anuncio dos Jogos, a despedida da Effie e cena dos pássaros. O filme é um verdadeiro teste de sanidade para quem assiste, eu não estava preparada para sentir tantas coisas durante o filme e com certeza vocês também vão se emocionar em diversas cenas.
Um ponto que eu gosto bastante nas adaptações da série são as cenas adicionais, que não são possíveis nos livros porque ficamos presos neles pela visão da Katniss. Todas as cenas entre o Presidente Snow (Donald Sutherland) e o Plutarch (Philip Seymour Hoffman) planejando estratégias são geniais e muito inteligentes, além de mostrar um lado importante da estória criada pela Suzanne Collins que é a crítica política, já que nessas cenas ficam visíveis a manipulação e a alienação da Capital sobre o povo.
Porém, eu tenho uma crítica, a única coisa que me desagradou no filme todo. Na minha opinião o final ficou confuso e sem explicação para quem não leu o livro. Eles não tocaram no assunto do Distrito 13 durante todo o filme e quando foram explicar o que aconteceu no final, essa falta de informações não foi suprida. Três pessoas vieram pedir para que eu explicasse melhor para elas - já que sabiam que eu tinha lido o livro - o que só demonstra o meu ponto de vista.
Um ponto que eu gosto bastante nas adaptações da série são as cenas adicionais, que não são possíveis nos livros porque ficamos presos neles pela visão da Katniss. Todas as cenas entre o Presidente Snow (Donald Sutherland) e o Plutarch (Philip Seymour Hoffman) planejando estratégias são geniais e muito inteligentes, além de mostrar um lado importante da estória criada pela Suzanne Collins que é a crítica política, já que nessas cenas ficam visíveis a manipulação e a alienação da Capital sobre o povo.
Porém, eu tenho uma crítica, a única coisa que me desagradou no filme todo. Na minha opinião o final ficou confuso e sem explicação para quem não leu o livro. Eles não tocaram no assunto do Distrito 13 durante todo o filme e quando foram explicar o que aconteceu no final, essa falta de informações não foi suprida. Três pessoas vieram pedir para que eu explicasse melhor para elas - já que sabiam que eu tinha lido o livro - o que só demonstra o meu ponto de vista.
A adaptação do primeiro livro para as telas já criou um histórico muito grande de fidelidade com a obra original e eu, sinceramente, não esperava nada de diferente desse segundo filme. Já faz mais de dois anos que li Em Chamas e, portanto, eu não me lembro de cada detalhe do livro. Na realidade, eu esqueci muitos detalhes importantes. Sendo assim, não posso dizer para vocês se o filme está exatamente igual, mas, baseado no que me lembro, o filme está o mais fiel possível ao livro.
Foi incrível porque enquanto eu assistia era quase como se eu estivesse relendo o livro já que eu reconhecia alguns dos diálogos e a maioria das cenas é exatamente igual o que eu tinha imaginado. Na minha opinião, Em Chamas foi a adaptação mais bem feita que eu tive a oportunidade de assistir - mérito que é também da Suzanne Collins por criar uma estória que não precisa de praticamente modificação nenhuma.
Foi incrível porque enquanto eu assistia era quase como se eu estivesse relendo o livro já que eu reconhecia alguns dos diálogos e a maioria das cenas é exatamente igual o que eu tinha imaginado. Na minha opinião, Em Chamas foi a adaptação mais bem feita que eu tive a oportunidade de assistir - mérito que é também da Suzanne Collins por criar uma estória que não precisa de praticamente modificação nenhuma.
O que eu posso concluir é que Em Chamas é um filme incrível como adaptação, mas também como um filme por si só. Eu juro que tentei passar para vocês o quanto eu gostei de Em Chamas, mas sinto que disse muito pouco, não tem como explicar a experiência que assistir a esse filme. Não posso dizer que estou ansiosa pelos próximos dois filmes porque, como disse no começo, não gostei de A Esperança, mas isso não tira de mim a fascinação por esse segundo filme. Espetacular!
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