Crônicas do Outro Mundo #1
Autor: Nils Johnson-Shelton
Editora: Intrínseca
Número de páginas: 254
Avaliação:




(Skoob)
Editora: Intrínseca
Número de páginas: 254
Avaliação:





(Skoob)
Quando a Intrínseca ofereceu A
Torre Invisível para resenha, fiquei MUITO empolgada e solicitei
imediatamente. Para mim, seria um livro infanto-juvenil ao estilo de Percy
Jackson, e vocês sabem que sou apaixonada pelos livros do Rick Riordan né?
Acontece que, apesar de ter uma história bacana, Nils Johnson-Shelton não conseguiu me fisgar de verdade,
e acredito que minhas expectativas altas tenham sido o grande problema!
Artie (Arthur) Kingfisher tem 12 anos e leva um vida praticamente normal. Ele mora com o pai e a irmã mais velha, Kay, e sabe que foi adotado quando ainda era um bebê. Sua mãe, Cassie, abandonou a família quando eles ainda eram bem pequenos, ao que tudo indica ela não soube lidar com Artie. Ele e a irmã são viciados em videogame, e o preferido de Artie é o "Outro Mundo". Nele Artie não é um garoto magrelo e nerd, que vive sofrendo bullying na escola, lá ele é um poderoso guerreiro capaz de matar até mesmo o mais temível dragão.
Depois de concluir uma missão muito difícil Artie entra em um fórum do jogo, lá ele recebe uma mensagem muito estranha:
“Arthur,
Em uma
semana você virá até mim na TI. Você é especial Arthur, e necessito de seus
serviços e poder. Espero por você há muito tempo.
Seu humilde criado, M.”
Ele acha tudo uma loucura e esquece do assunto, mas alguns dias depois quando sua família viaja para uma competição de videogame de Kay ele se lembra da estranha mensagem. Acontece que a fim de comprar um controle para a irmã (que esqueceu o seu da sorte em casa) ele vai até uma estranha loja chamada A Torre Invisível, onde o dono é um velho tatuado chamado Merlin. Ele afirma que Artie é o sucessor do lendário rei Arthur e que seu destino é salvar o Outro Mundo (sim, o mesmo do videogame) das garras de Morgana e impedir que a destruição chegue ao mundo real e, além disso, libertar Merlin de sua prisão (no caso, a torre). Para isso, Artie precisa recuperar a espada Excalibur e enfrentar diversos perigos reais.
A premissa é bem bacana não é mesmo? Amo a história do rei Arthur e sempre gosto de ver novas versões da lenda, mas A Torre Invisível misturou elementos demais, temos até mesmo personagens do país das maravilhas. Não me convenceu e me deixou um pouco desinteressada. Além disso, Artie aceita muito fácil a história de que na verdade é o rei Arthur, ele e a irmã concordam quase que de imediato se jogar em aventurar perigosas, onde não existem novas vidas (como nos jogos), só a deles mesmo. Os adultos também aceitam rapidamente, não existe nenhuma resistência.
Mas, apesar de não ter sido uma leitura incrível para mim, o livro tem pontos positivos. Niels conseguiu criar uma linguagem simples que com certeza irá atrair as crianças, os capítulos são curtos e a narrativa do autor é ágil. Sem contar que frisa bem valores como amizade e amor pela família, acho isso sempre válido. A história é bacana, mesmo com seus diversos furos, e provavelmente as crianças vão amar. E, pela forma como tudo se desenrolou, creio que o próximo livro será melhor, potencial pelo menos tem! Darei uma chance ao segundo livro.
Resumindo, não espere nada parecido com Percy Jackson, assim é possível que vocês gostem mais do que eu, e tenham em mente que é um livro para crianças. Eu vi resenhas bem positivas, então vai muito do gosto, leiam e tirem suas próprias conclusões. Para quem gosta de saber, a diagramação está simples e linda, folhas amareladas e com detalhes no início de cada capitulo. A capa também me agradou, a ilustração é maravilhosa!
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A premissa é bem bacana não é mesmo? Amo a história do rei Arthur e sempre gosto de ver novas versões da lenda, mas A Torre Invisível misturou elementos demais, temos até mesmo personagens do país das maravilhas. Não me convenceu e me deixou um pouco desinteressada. Além disso, Artie aceita muito fácil a história de que na verdade é o rei Arthur, ele e a irmã concordam quase que de imediato se jogar em aventurar perigosas, onde não existem novas vidas (como nos jogos), só a deles mesmo. Os adultos também aceitam rapidamente, não existe nenhuma resistência.
Mas, apesar de não ter sido uma leitura incrível para mim, o livro tem pontos positivos. Niels conseguiu criar uma linguagem simples que com certeza irá atrair as crianças, os capítulos são curtos e a narrativa do autor é ágil. Sem contar que frisa bem valores como amizade e amor pela família, acho isso sempre válido. A história é bacana, mesmo com seus diversos furos, e provavelmente as crianças vão amar. E, pela forma como tudo se desenrolou, creio que o próximo livro será melhor, potencial pelo menos tem! Darei uma chance ao segundo livro.
Resumindo, não espere nada parecido com Percy Jackson, assim é possível que vocês gostem mais do que eu, e tenham em mente que é um livro para crianças. Eu vi resenhas bem positivas, então vai muito do gosto, leiam e tirem suas próprias conclusões. Para quem gosta de saber, a diagramação está simples e linda, folhas amareladas e com detalhes no início de cada capitulo. A capa também me agradou, a ilustração é maravilhosa!
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