Lançamento: 2011
Direção:
D.J. Caruso
Elenco: Alex Pettyfer, Timothy Olyphant,
Teresa Palmer
Gênero: Ficção científica, Ação
Duração: 1h 49min
Sinopse: Nove alienígenas fugiram do planeta Lorien, onde
eram conhecidos por números, para se esconder na Terra. O objetivo era se
esconder dos Mogadorians, inimigos que precisam eliminar todos eles - e na
ordem certa - para que poderes especiais não possam ser usados contra eles no
futuro. A caçada já começou e os números Um, Dois e Três já foram assassinados.
O número Quatro vive disfarçado entre os humanos, como John Smith (Alex
Pettyfer), ajudado por seu protetor Henri (Timothy Olyphant) na tranquila
cidade de Paradise, em Ohio. Enquanto descobre seus novos poderes, Smith
conhece a estudante Sarah Hart (Dianna Agron) e se apaixona por ela, colocando
em risco a vida de ambos e o futuro de sua raça, porque o inimigo já o
localizou. A sua sorte é que a número Seis (Teresa Palmer) também o encontrou e
ela pode ajudar na batalha.
Essa semana comecei a ler O Poder dos Seis,
segundo livro da série Os Legados de Lorien, o que me fez lembrar que o
primeiro livro já ganhou sua adaptação para o cinema, o que também me lembrou
que eu não fiz resenha desse filme ainda, estranho, porque eu já o assisti a
séculos, mas acho que foi tão ruim, que eu até esqueci de contar!
Eu sou o número quatro, mais uma adaptação
de um famoso livro, conta a história de Quatro interpretado por Alex Pettyfer
(não sei porque, mas eu nunca canso de assistir filme com ele), que junto de
seu protetor, ou Cêpan, conhecido como Henri, passam a vida se escondendo dos
Mogadorianos, meio que uma raça alienígena do mal. Quatro, ou John, como é
conhecido na cidade em que agora vive, também é um alienígena e junto de mais
oito jovens tem a missão de salvar sua espécie,
os números Um, Dois e Três já foram encontrados e mortos pelos
Mogadorianos, e agora o próximo alvo é John.
Depois da terceira morte, John e Henri se
mudam para Paradise, Ohio, e tentam viver normalmente, mas claro, tudo tem que
acontecer da pior maneira, logo no primeiro dia de aula John se interessa por
Sarah Hart e conhece Sam Goode, o típico nerd perseguido pelos populares do
colégio. Okay, falta alguma coisa acontecer, ou só arranjar briga com o cara
mais popular do colégio tá bom?! Ah sim, os Mogadorianos acham John e resolvem
matá-lo, até ai tudo bem, todo mundo sabia que isso ia acontecer, mas John
tinha que se apaixonar por Sarah, os dois tinham que começar a namorar, e Sam
tinha que descobrir que John é um alienígena, igual a aqueles que provavelmente
pegaram seu pai, nossa, acabou...brincadeira!
Os Mogadorianos chegam a Paradise e junto
chega Seis, que perdeu sua Cepân e resolveu sair em busca de seus iguais, juntos
John , Seis (que não recebe nome durante todo o livro), Henri e o cachorro,
Bernie, lutam para salvar suas vidas e a daqueles que amam, toda essa história
era incrível nos livros, mas no filme, parece que toda criatividade, toda a
ação perdeu um pouco do sentido, as cenas não foram muito bem construídas, e
várias partes banais de mais, batidas demais fizeram o filme ser quase chato.
Sabe aquele filme que a gente termina de assistir e pergunta por que assistiu?
Então, Eu sou o número quatro, é um deles, a gente nem fica esperando por um
próximo, diferente do livro, que ao terminar a gente ta de boca colada no chão
pedindo por mais, muito mais! Nem tudo está perdido, os atores fizeram ótimas atuações,
a pitada de humor ajudou muito, e algumas cenas merecem destaque, como a parte
do passeio num trator fantasma, gostei muito, ficou bem como eu imaginei no
livro!
Pra quem leu o livro, talvez o filme não vá
agradar muito, ou vai, ou eu estou ficando louca e tendo uma crise de “odiar
filme de livros que eu amo”. Não custa dar uma olhadinha né!!
Espero que tenham gostado
Beijos!!


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