5 de abril de 2011

Coleção Guias do Escritor da Editora Gutenberg

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Oi Gente!
Hoje trago para vocês uma novidade da Editora Autêntica, pelo selo Gutenberg. A Coleção Guias do Escritor, não é o que vocês estão habituados a ver por aqui, mas como o tema central é "como dominar a arte da escrita" achei válido, porque a maioria de nós leitores vorazes gostamos de escrever também né? Quem não tem  histórias, textos arquivados ai no computador? Eu tenho vários prontinhos rs...
Então vamos lá, a coleção é composta por três títulos: “Como narrar uma história”, “Como escrever diálogos” e “Como escrever textos técnicos e profissionais”, dois deles escrito por Silvia Adela Kohan e um por Felipe Dintel. São eles:


Como narrar uma história - Silvia Adela Kohan
88 páginas

De autoria de Sílvia Adela Kohan e tradução de Grabriel Perissé, a obra mostra que uma boa narrativa dá ao leitor a sensação de que as coisas acontecem com naturalidade. Mas para conseguir esse efeito não se trata de considerar como definitiva a primeira versão escrita. Você deve se aproximar ao máximo do ideal que tem em mente, não escrever demais, procurar a musicalidade adequada, a palavra exata, encontrar a harmonia, trabalhar muito a linguagem, ler o texto em voz alta como método de controle e fazer com que as palavras digam o que você quer que elas digam.
 As hesitações são muito comuns na hora de escrever. Não sabemos como colocar nossas ideias no papel. O que temos de fazer para que uma ideia ou um sentimento inicial – uma sensação, uma imagem, uma lembrança –  transformem-se numa história? Como fazer disso tudo um conto ou um romance? São essas as questões abordadas no livro.


Como escrever diálogos - Silvia Adela Kohan
96 páginas 

Escrever diálogos é entrar em contato com o que há de mais genuíno no ser humano. No entanto, devemos tomar cuidado. Se fizermos seres falarem, suas palavras deverão ter sentido e equilíbrio para que sejam ouvidas adequadamente. Apresentar um personagem falando de determinada forma faz o leitor imaginar um modo de existir concreto. Se o autor for bastante habilidoso, nem precisará utilizar descrições físicas ou explicar o modo de pensar de seus personagens.
 Certamente, precisamos saber com clareza o que pretendemos com um diálogo. Para isso, é fundamental conhecer profundamente suas variações, suas funções e as diferentes estratégias disponíveis. Em “Como escrever diálogos”, também de autoria de Sílvia Adela Kohan e traduzido por Gabriel Perissé, o leitor aprende quando convém empregar o diálogo num romance ou em outros tipos de relato e como pode trabalhar as palavras e os enunciados para obter um diálogo eficaz.

Como escrever textos técnicos e profissionais - Felipe Dintel 
96 páginas

O bom uso da linguagem determina a qualidade das tarefas desempenhadas pelos profissionais. Em muitas profissões é preciso produzir textos; já, em outros casos, por não ser essa a sua principal função, escrever bem não recebe a devida importância. Erro crasso! Em numerosas ocasiões, nota-se que a eficácia de uma empresa ou de um órgão público é menor porque os que ali trabalham desconhecem ou se descuidam na hora de empregar os mecanismos da expressão escrita.
 Se um documento interno de uma empresa está mal redigido, provavelmente os seus destinatários serão obrigados a pedir esclarecimentos a quem o escreveu, causando perda de tempo para todos. Se uma carta publicitária está escrita num tom inadequado, não será de estranhar que o cliente se incline a procurar o produto do concorrente. Se um órgão da administração pública utiliza uma linguagem confusa num edital, certamente os funcionários precisarão dedicar seu tempo para explicar aos cidadãos que tenham dúvidas o que de fato se quis dizer naquele documento. Esses são alguns exemplos práticos da importância, muitas vezes desprezada, da boa escrita técnica e profissional.


Achei bem interessante, não custa dar uma espiada ;)
beijocas

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Juliana Sutti